Mito ou romancista


Ninguém vive para sempre

É a aleatória dos

Mistérios.

Cópula um, sei

Lá...

O muleque cria.

Sabe que a hora da partida chegará

Mas não conhece o fim do seu destino.


Das fodas tem o

Intuito de

Mata-la.

Dos sêmen jorrado

Sobre o lençol

Mais uma vida extinta.


A avó já não aguenta,

A paciência se evaporou.

A vontade de ser homicida

Tem sob controle!


Redentor emocional!

Cruza os braços e

Contempla a derrota do muleque!


J. Márcio Pereira & Murillo Kollek

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